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Principais cuidados no transporte de carga perigosa

Os cuidados no transporte de carga perigosa são imprescindíveis neste tipo de operação. E eles não são aleatórios, existe legislação específica que determina a prática de transportadoras que oferecem o serviço. Confira tudo sobre o assunto nesse texto.

As orientações que regulamentam o transporte rodoviário brasileiro de produtos perigosos são baseadas em recomendações de órgãos internacionais como a ONU (Organização das Nações Unidas) e seu comitê que analisa a movimentação de cargas perigosas. Isso deve-se ao risco que impõe as pessoas e ao meio ambiente, e qualquer descuido pode causar danos irreparáveis.

Assim cabe a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) seguir esses padrões e regulamentar o transporte de carga perigosa no Brasil.  Vamos conhecer um pouco mais sobre o conceito desse tipo de carga.

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O que são cargas perigosas?

Os produtos perigosos são denominados pela ANTT como materiais fabricados em indústrias ou extraídos da natureza com propriedades físico-químicas que levam risco as pessoas, animais, ambiente e segurança pública.

E para transportar essas substâncias essa instituição definiu rótulos e classes para que o conjunto transportador seja facilmente identificável. Também são associados procedimentos específicos para carregar e descarregar esses materiais. De acordo com a cartilha Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no Mercosul, publicada em 2012, pela ANTT, as principais classes de cargas perigosas são:

· Explosivos (Risco 1)

· Gases (Risco 2)

· Líquidos inflamáveis (Risco 3)

· Sólidos inflamáveis (Risco 4)

· Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos (Risco 5)

· Substâncias tóxicas e infectantes (Risco 6)

· Material radioativo (Risco 7)

· Substâncias corrosivas (Risco 8)

· Artigos perigosos diversos (Risco 9)

O número do risco deve ser informado no rótulo que será impresso e colado na carroceria da unidade de transporte. Essa numeração receberá o complemento dos códigos da ONU para o determinado tipo de carga transportada. Na sinalização, também, terão pictogramas que identificam cada classe mencionada na lista acima (veja figura abaixo).

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Figura 1 – Classe de Risco e Rótulos Cargas Perigosas

Cada categoria dessas tem subcategorias, e condutas operacionais determinadas por lei. E para cada tipo de carga perigosa, existe um equipamento adequado para transporta-la. É bem comum no transporte de carga perigosa serem usadas carrocerias como:

· Caminhões-tanques

· Caminhões-tanques para gás

· Caminhões refrigerados

· Caminhões cobertos

É possível utilizar carrocerias do tipo aberta em algumas situações, neste caso os cuidados ficam para a embalagem que será utilizada para acondicionar a carga. Conheça as denominações desses envoltórios para produtos perigosos:

· Barril – os mais usados para armazenar os líquidos perigosos, são o de alumínio e de plástico.

· Botijão – acondicionam gases

· Tambor – mais versátil, seu material resiste tanto a líquidos quando a sólidos.

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A questão documental das cargas perigosas

A documentação exigida para realizar o transporte de carga perigosa é um item a parte de quem monta o planejamento desse modal. É necessário atender todas as exigências para não ter surpresa na estrada.

Só poderão rodar empresas que conseguirem os seguintes documentos:

1. Manifesto de carga descrevendo todos os pormenores da carga;

2. Um manual informando tudo que deve ser feito em caso de algum acidente durante o transporte, e no momento de carregamento e descarregamento;

3. O motorista carreteiro precisa ter o curso MOPP (Movimentação de Produtos Perigosos); e Habilitação E

4. Atestado de empresa habilitada, que libere os veículos para realizar esse tipo de movimentação rodoviária;

5. Os veículos precisam solicitar ao órgão de fiscalização de trânsito de seu estado o Certificado de Inspeção Veicular (CIV);

6. Para determinados produtos são exigidas autorizações de órgãos ligados a proteção do meio ambiente (IBAMA e ANVISA, por exemplo);

7. Algumas combinações de veículos precisam ter Autorização Especial de Trânsito (DNIT ou DER).

A documentação precisa estar sempre atualizada (boa parte desses tem validade), para que a empresa não tenha o transporte interrompido durante a viagem por bloqueios de fiscalização.

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Atualização das regras dos transportes de cargas perigosas

Desde 2016 esse modal rodoviário recebeu uma atualização em suas diretrizes. A ANTT publicou a resolução 5.232, que dentre outras coisas, renova algumas nomenclaturas e reforça alguns cuidados que precisão ser considerados nessa operação.

De acordo com essa resolução, os cuidados no transporte de carga perigosa tornam-se responsabilidade da transportadora e do motorista, seus pontos se estendem para verificação de:

· Estado dos pneus

· Condição do sistema de freios

· Situação das luzes do veículo

· Vazamentos

· Posicionamento da carga

· Produtos perigosos não podem ser transportados ao lado de alimentos ou outros produtos que sejam consumidos por pessoas e animais

Quem ignora esses pontos está passível a multas nas fiscalizações rodoviárias, que apresentam valores de R$ 400,00 a R$ 1.000,00. Por isso, é importante contratar uma transportadora que além do MOPP, incentive seus motoristas a realizarem outras capacitações do gênero, tais como o curso de Condutores de Veículos de Transportes Perigosos, que é oferecido pelo SEST/SENAT.

A transportadora precisa levar a séria a manutenção dos veículos que são destacados para esse tipo de serviço. Nenhum detalhe deve ser esquecido, e programações para avaliar os itens de segurança desses equipamentos devem ser cumpridas. Não apenas para não ser multa, mas principalmente para reduzir os riscos de acidente.

Outro ponto que não pode faltar no perfil de uma empresa de cargas perigosas, é o rígido trabalho do setor documental. A equipe precisa se conectar com as atualizações da legislação desse tipo de transporte, e manter os registros necessários para operar em dia. Criar controles rígidos para acompanhar a validade dos documentos, por exemplo.

Seguindo essas recomendações de cuidados no transporte de carga perigosa, os riscos diminuem, e o atendimento das demandas de seus clientes fluem de maneira assertiva. Para saber como contratar uma empresa que atenda essas obrigatoriedades, clique aqui.

Principales precauciones al transportar carga peligrosa

El cuidado al transportar carga peligrosa es fundamental en este tipo de operaciones. Y no son aleatorios, existe una legislación específica que determina la práctica de los transportistas que ofrecen el servicio. Consulta todo sobre el tema en este texto.

Las directrices que regulan el transporte por carretera brasileño de productos peligrosos se basan en recomendaciones de organismos internacionales como la ONU (Naciones Unidas) y su comité que analiza el movimiento de cargas peligrosas. Esto se debe al riesgo que supone para las personas y el medio ambiente, y cualquier descuido puede provocar daños irreparables.

Por lo tanto, corresponde a la ANTT (Agencia Nacional de Transportes Terrestres) seguir estas normas y regular el transporte de cargas peligrosas en Brasil. Conozcamos un poco más sobre el concepto de este tipo de carga.

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¿Qué son las cargas peligrosas?
Los productos peligrosos son designados por la ANTT como materiales fabricados en industrias o extraídos de la naturaleza con propiedades físico-químicas que representan un riesgo para las personas, los animales, el medio ambiente y la seguridad pública.

Y para transportar estas sustancias, esta institución definió etiquetas y clases para que el conjunto de transporte sea fácilmente identificable. También se asocian procedimientos específicos para la carga y descarga de estos materiales. Según el folleto Transporte Terrestre de Productos Peligrosos en el Mercosur, publicado en 2012, por la ANTT, las principales clases de cargas peligrosas son:

· Explosivos (Riesgo 1)

· Gases (Riesgo 2)

· Líquidos inflamables (Riesgo 3)

· Sólidos inflamables (Riesgo 4)

· Sustancias oxidantes y peróxidos orgánicos (Riesgo 5)

· Sustancias tóxicas e infecciosas (Riesgo 6)

· Material radiactivo (Riesgo 7)

· Sustancias corrosivas (Riesgo 8)

· Artículos peligrosos varios (Riesgo 9)

El número de riesgo deberá constar en la etiqueta que se imprimirá y pegará en el cuerpo de la unidad de transporte. Esta numeración se complementará con los códigos ONU para el tipo específico de carga transportada. La señalización también tendrá pictogramas que identifiquen cada clase mencionada en la lista anterior (ver figura a continuación).

Figura 1 – Clase de riesgo y etiquetas de cargas peligrosas

Cada una de estas categorías tiene subcategorías y conductas operativas determinadas por la ley. Y para cada tipo de carga peligrosa, existe el equipo adecuado para transportarla. Es muy común en el transporte de carga peligrosa utilizar carrocerías como:

· Camiones cisterna

· Camiones cisterna de gas

· Camiones frigoríficos

· Camiones cubiertos

Es posible utilizar carrocerías de tipo abierto en algunas situaciones, en cuyo caso se debe tener cuidado con el embalaje que se utilizará para embalar la carga. Conozca los nombres de estos envoltorios para productos peligrosos:

· Barril – los más utilizados para almacenar líquidos peligrosos son el aluminio y el plástico.

· Cilindro: contiene gases

· Tambor – más versátil, su material resiste tanto líquidos como sólidos.

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La cuestión documental de las cargas peligrosas
La documentación requerida para el transporte de carga peligrosa es un elemento aparte para quienes planifican esta modalidad. Es necesario cumplir todos los requisitos para evitar sorpresas en el camino.

Sólo podrán operar las empresas que obtengan los siguientes documentos:

1. Manifiesto de carga que describa todos los detalles de la carga;

2. Un manual que informe todo lo que se debe hacer en caso de accidente durante el transporte, y al momento de la carga y descarga;

3. El conductor del camión deberá contar con el curso MOPP (Movimiento de Mercancías Peligrosas); y Calificación E

4. Certificado de empresa habilitada, que habilita los vehículos para realizar este tipo de circulación vial;

5. Los vehículos deberán solicitar un Certificado de Inspección Vehicular (CIV) ante el organismo de inspección de tránsito de su estado;

6. Para ciertos productos, se requieren autorizaciones de organismos vinculados a la protección del medio ambiente (IBAMA y ANVISA, por ejemplo);

7. Algunas combinaciones de vehículos deben contar con Autorización Especial de Tráfico (DNIT o DER).

La documentación debe estar siempre al día (la mayor parte es válida), para que la empresa no tenga el transporte interrumpido durante el viaje por bloqueos de inspección.

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Actualización de las normas para el transporte de mercancías peligrosas
Desde 2016, esta modalidad vial ha recibido una actualización de sus lineamientos. La ANTT publicó la resolución 5.232, que, entre otras cosas, renueva algunas nomenclaturas y refuerza algunas precauciones que deben ser consideradas en esta operación.

Según esta resolución, el cuidado en el transporte de carga peligrosa pasa a ser responsabilidad del transportista y del conductor, sus puntos incluyen verificar:

· Estado de los neumáticos

· Estado del sistema de frenos.

· Estado de las luces del vehículo.

· Fugas

· Posicionamiento de carga

· Los productos peligrosos no pueden transportarse junto con alimentos u otros productos que sean consumidos por personas y animales.

Quien ignore estos puntos está sujeto a multas en las inspecciones viales, que oscilan entre R$ 400,00 y R$ 1.000,00. Por ello, es importante contratar una empresa de transporte que, además del MOPP, impulse a sus conductores a realizar otras capacitaciones similares, como el curso de Conductores de Vehículos de Transporte Peligrosos, que ofrece la SEST/SENAT.

La empresa de transporte debe tomarse en serio el mantenimiento de los vehículos que despliega para este tipo de servicio. No se debe olvidar ningún detalle y se deben seguir cronogramas para evaluar los elementos de seguridad de estos equipos. No sólo para evitar multas, sino principalmente para reducir el riesgo de accidentes.

Otro de los puntos que no puede faltar en el perfil de una empresa de carga peligrosa es el riguroso trabajo del sector de la documentación. El equipo debe mantenerse al día con las actualizaciones de la legislación para este tipo de transporte y mantener los registros necesarios para operar al día. Crear controles estrictos para monitorear la validez de los documentos, por ejemplo.

Siguiendo estas recomendaciones de cuidado al transportar carga peligrosa, se reducen los riesgos y se atienden de manera asertiva las exigencias de sus clientes. Para saber cómo contratar una empresa que cumpla con estos requisitos, haga clic aquí.

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